Engenharia de Minas
O que faz
Os Engenheiros de Minas são os principais responsáveis pela produção segura, ambientalmente correta e eficiente dos recursos minerais do planeta. Eles trabalham com minérios, gemas, recursos energéticos e minerais e rochas industriais. Constrói estruturas, como: barragens de rejeito, pilhas de estéril, minas a céu aberto e subterrâneas, além de, realizar desmonte de rochas e perfurações de poços artesianos. Lida com tecnologias de última geração e com reciclagem de produtos industriais ou com a prospecção de jazidas.
O que estuda
O curso de Engenharia de Minas proporciona ao estudante uma sólida formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, focado em técnica científica e profissional geral que o capacite a apreender e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Durante a graduação, o aluno adquire conhecimentos teóricos que se articulam com a prática através de atividades nos laboratórios, aulas de campos, extensão e visitas técnicas. O currículo integraliza disciplinas básicas (Álgebra Linear, Cálculo Vetorial, Química Geral, Eletromagnetismo, Probabilidade e Estatística, Programação Computacional etc.), disciplinas profissionalizantes ( Mineralogia, Petrografia, Topografia, Mecânica dos Sólidos entre outras) e disciplinas específicas (Aproveitamento Sustentável de Rejeitos, Barragens, Descomissionamento de Mina, Desenho Técnico, Tratamento de Efluentes na Mineração e Desenvolvimento de Processo) englobando também conhecimentos na área de Administração e Economia.
Área de atuação/Mercado de trabalho
Os profissionais Engenheiros de Minas atendem às múltiplas exigências da indústria de mineração. O mercado de trabalho para este profissional é constituído por empresas públicas, privadas ou de economia mista, órgãos governamentais nas três esferas de governo, organizações sociais de interesse público e organizações não governamentais. Podem atuar também em instituições de ensino e instituições de pesquisa tecnológica, empresas de prestação de serviços, bancos e empresas que atuam na comercialização de bens minerais.
Como é o curso na UFC
O bacharelado em Engenharia de Minas se localiza no campus de Crateús e teve suas atividades acadêmicas iniciadas no primeiro período de 2016. As aulas ocorrem na modalidade presencial, em turno diurno, com tempo mínimo de duração de 10 semestres. São oferecidas 50 vagas anuais, com única entrada no primeiro semestre letivo.
Engenharia de Produção
O que faz
Mapear, identificar, descrever e solucionar problemas relativos ao desempenho dos sistemas de produção, considerando a realidade global e local, são algumas das tarefas a serem executadas pelo bacharel em Engenharia de Produção. Além disso, o profissional dessa área pode dimensionar e integrar recursos físicos, financeiros e humanos com o objetivo de produzir com eficiência e ao menor custo, atentando-se à perspectiva de contínuas melhorias.
Com formação generalista que permite atuação em diversos campos, o engenheiro de produção pode trabalhar nos tradicionais setores industriais, nas áreas de comércio, saúde, serviços, construção e setor financeiro. Também está habilitado para incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, nos aspectos tecnológicos e organizacionais, aperfeiçoando produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria.
O graduado modela sistemas de produção e auxilia na tomada de decisões por meio do uso de ferramental matemático e estatístico, além de conseguir, no caso de empresas, gerenciar e otimizar o fluxo de informação. A pesquisa, o desenvolvimento, a adaptação e o uso de novas tecnologias de maneira inovadora e empreendedora também são possibilidades para o engenheiro de produção.
O que estuda
O curso de Bacharelado em Engenharia de Produção demanda conhecimentos prévios de física e matemática abordados no Ensino Médio. Com o fim de nivelar e aumentar a assimilação das disciplinas da graduação que necessitam dessa base conceitual, atividades extracurriculares obrigatórias de revisão de matemática e física são ofertadas e, posteriormente, aproveitadas como 48 das 112 horas de carga horária de atividades complementares.
O primeiro ano ocorre com oferta de disciplinas em regime anual, enquanto o restante do curso, em regime semestral, com exceção da atividade Trabalho de Conclusão de Curso, ofertada no 9º e no 10º períodos. A Organização Curricular é constituída de 51 componentes curriculares obrigatórios e 21 optativos. Além das atividades complementares e de componentes curriculares de formação básica e profissionalizante que abrangem os fundamentos específicos e tecnológicos da Engenharia, há os conteúdos específicos, os quais são extensões e aprofundamentos do núcleo de conteúdos profissionalizantes.
Nos primeiros semestres, são ministradas disciplinas como Cálculo Fundamental, Probabilidade e Estatística, Ciência dos Materiais e Fundamentos da Economia e da Administração. Do quinto período em diante, disciplinas como Gestão de Qualidade, Engenharia Ambiental, Sistema de Informação Gerencial e Ergonomia compõem a estrutura curricular. A atividade Estágio Supervisionado deve ser cursada preferencialmente no décimo semestre da graduação. O egresso pode se especializar em áreas como Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos e Gestão de Negócios em Serviço.
Área de atuação/Mercado de trabalho
O engenheiro de produção está apto para projetar, analisar e gerir sistemas de produção em vários setores, como metalomecânico, eletroeletrônico, químico, petroquímico, ceramista, construção civil, transportes, vestuário, alimentos e bebidas, logística e distribuição de mercadorias, agroindústria, bancário e serviços em geral. A base multidisciplinar da matriz curricular do curso permite ao egresso atuar também na área de Educação em Engenharia de Produção, elencada pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO), contribuindo para a formação de profissionais, a organização didático-pedagógica, as metodologias e os meios de ensino/aprendizagem. Já na área de Pesquisa Operacional, o bacharel utiliza modelos matemáticos geralmente processados computacionalmente para solucionar problemas relacionados à tomada de decisões.
Ainda segundo a ABEPRO, o graduado pode executar tarefas de Engenharia do Trabalho, preservando a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Outra possibilidade é trabalhar na Engenharia da Qualidade, planejando, projetando e controlando os sistemas de gestão da qualidade. Ademais, existe a possibilidade de atuação na Engenharia da Sustentabilidade, na qual o engenheiro de produção planeja o uso eficiente dos recursos naturais em sistemas produtivos, atentando-se à responsabilidade social, à destinação e ao tratamento dos resíduos e efluentes dos referidos sistemas.
Como é o curso na UFC
Autorizado em 2014, o curso de Engenharia de Produção da UFC, campus de Russas, iniciou as atividades em 2015. O bacharelado oferece 50 vagas anuais (uma entrada por ano). A modalidade do curso é presencial e as aulas ocorrem nos turnos matutino e vespertino. A duração mínima do curso de Engenharia de Produção é de 10 semestres e a máxima, de 15 semestres.
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Segurança da Informação
O que faz
A segurança da informação consiste na proteção da informação contra ameaças que possam valer-se das vulnerabilidades dos ativos, tendo como cinco pilares fundamentais a serem respeitados a confidencialidade, a disponibilidade, a integridade, a irretratabilidade e a autenticidade dos componentes dos sistemas de informação (dados, redes, pessoas, hardware e software) e da cadeia de suprimentos organizacional. Dessa forma, o tecnólogo em Segurança da Informação analisa riscos e elabora soluções para garantir a segurança dos recursos de tecnologia da informação, gerencia sistemas de informações, projeta e administra redes de computadores seguras.
Também podem ser atribuições doprofissional fazer auditorias, gerir e proteger o fluxo de informações gerado por redes de computadores de uma organização, planejar contingências e recuperar informações em eventos sinistros (desastres, sequestro ou vazamento de dados). O egresso pode ainda implementar algoritmos criptográficos de domínio público, desenvolver e avaliar a atividade e o impacto de exploits e scripts presentes nas principais listas da internet, além de realizar levantamento de informações para a comprovação de atos ilícitos em sistemas e redes.
O que estuda
Nos primeiros semestres da graduação, algumas disciplinas que compõem a matriz curricular são Arquitetura de Computadores e Software Básico, Matemática Aplicada à Computação, Fundamentos de Programação, Princípios de Segurança da Informação, Estrutura de Dados e Criptografia e Segurança. Durante o terceiro e o quarto semestres do curso, parte da carga horária é voltada à prática profissional nos Projetos Integradores I e II, os quais têm como base temática a Segurança da Informação nos contextos científico, cultural, educativo e político, promovendo integração entre Universidade e sociedade.
Auditoria de Sistemas de Informações, Computação de Alto Desempenho, Simulação de Redes e Engenharia de Software são exemplos de optativas que o estudante pode cursar. Além disso, alguns componentes curriculares dos períodos finais do curso são Segurança em Sistemas Operacionais e Redes de Computadores, Inteligência Artificial, Respostas a Sinistros e Plano de Continuidade de Negócios, Perícia Forense em Segurança da informação e Ética e Legislação em TIC.
Área de atuação/Mercado de trabalho
A partir da virtualização de muitos processos e serviços que antes só podiam ser acessados por meio do deslocamento até o local desejado, bancos, supermercados, setor alimentício e diversos tipos de lojas (físicas e virtuais) varejistas e atacadistas vêm investindo no atendimento digital para manter os clientes fiéis ao seu negócio. Empresas de tecnologia e órgãos públicos também requisitam os conhecimentos dos profissionais de Segurança da Informação.
Outras possibilidades de atuação para o graduado estão presentes em empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assistência técnica e consultoria e em instituições de ensino, mediante formação requerida pela legislação vigente. O tecnólogo em Segurança da Informação pode ainda executar tarefas em empresas industriais, comerciais e prestadoras de serviços, organizações não governamentais e institutos e centros de pesquisa. Algumas opções de pós-graduação para o egresso são mestrado e doutorado em Informática ou em Ciência da Computação.
Como é o curso na UFC
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança da Informação foi implantado no campus de Itapajé em 2021 e tem regime de matrícula semestral. São oferecidas 30 vagas anuais (uma turma por ano) para ingressantes. O tempo mínimo para integralização do curso é de 6 semestres, sendo o prazo máximo de 9 períodos. Seguindo a modalidade presencial, as aulas ocorrem, preferencialmente, no turno matutino, podendo haver disciplinas à tarde, conforme a necessidade.
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Gestão de Políticas Públicas
O que faz
O graduado em Gestão de Políticas Públicas deve estar apto para a realização de análises, elaboração de planos, estruturação, execução e avaliação de políticas, reformulação de programas, projetos e implementação de ações no âmbito das políticas públicas. Propor a simplificação e o aperfeiçoamento dos modelos de gestão, além de trabalhar em equipes multiprofissionais e com gestão participativa e democrática são atividades que fazem parte do cotidiano do profissional.
Proatividade é uma característica que permite ao gestor de políticas públicas assumir posições de liderança no que se refere às tarefas de coordenação, direção, articulação, assessoria e consultoria em empresas públicas e privadas, quando, no caso destas, há relação com o setor público.
Administrar organizações e instituições não estatais de caráter público, nacionais e internacionais ou trabalhar em quaisquer outras organizações voltadas ao bem público também podem ser responsabilidades dos bacharéis. O(a) graduado(a) pode ainda fazer pesquisas e investigações direcionadas à identificação, recuperação histórica e análise de processos sociais complexos relativos à esfera pública.
O que estuda
A estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Gestão de Políticas Públicas organiza-se em diversos campos do conhecimento científico, integrando, por exemplo, saberes da Ciência Política, das Ciências Econômicas, da Sociologia, da História e da Geografia. Durante os quatro semestres iniciais, todos os estudantes cursam as mesmas disciplinas obrigatórias, como Fundamentos de Economia, Sociologia Aplicada a Políticas Públicas, Fundamentos e Teorias da Administração, e Políticas Sociais.
A partir do 5° semestre, o estudante pode escolher um itinerário formativo, constituído por um grupo de disciplinas eletivas que irão conduzir sua formação em uma área específica: 1. Políticas Públicas, Gestão Governamental e Desenvolvimento; 2. Políticas Sociais; 3. Avaliação de Políticas Públicas. É também do quinto semestre em diante que o Estágio e a Monografia são desenvolvidos. O(a) graduado(a) pode fazer o mestrado acadêmico do PPGAPP (Programa de Pós-Graduação em Avaliação de Políticas Públicas) ou o profissional do MAPP (Mestrado Profissional em Avaliação de Políticas Públicas).
Área de atuação/Mercado de trabalho
Os bacharéis em Gestão de Políticas Públicas podem atuar em entidades públicas nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e nas esferas municipal, estadual e federal; em autarquias, agências reguladoras e de desenvolvimento, sociedades de economia mista, empresas, fundações e consórcios públicos, entidades e agências das regiões metropolitanas e associações de municípios.
A presença do profissional também é requisitada em organizações da sociedade civil, como movimentos e projetos sociais, e em instituições participativas, a exemplo de fóruns e conferências. Ademais, a atuação do(a) graduado(a) estende-se a cooperativas e organizações de economia solidária, organizações internacionais, organismos multilaterais, representações diplomáticas e a organizações de representação política e profissional, como partidos políticos e sindicatos.
Como é o curso na UFC
Criado em 2015 e ofertado desde o mesmo ano, o Bacharelado em Gestão de Políticas Públicas oferece, anualmente, 50 vagas para ingresso de discentes no Curso. As aulas ocorrem, primordialmente, no turno vespertino, porém algumas disciplinas podem ser ofertadas no período da manhã ou da noite. A graduação em Gestão de Políticas Públicas tem duração mínima de oito semestres.
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Economia Ecológica
O que faz
Com uma formação que estimula uma elevada consciência ecológica e profundo respeito aos biomas e à cultura local, o bacharel em Economia Ecológica compreende e examina as relações entre ambiente, economia e sociedade e os impactos ecossistêmicos gerados pelas atividades humanas sobre a natureza. Estas abrangem complexos produtivos, processos tecnológicos e projetos de infraestrutura voltados à logística da circulação de mercadorias e da mobilidade urbana.
Em empresas de consultoria, órgãos governamentais ou outras organizações, trabalhando em equipe, o profissional pode desenvolver estudos e pesquisas e elaborar pareceres técnicos referentes à avaliação e análise ambiental. Apto a realizar análises críticas como elementos básicos para a tomada de decisões quanto aos aspectos de natureza ambiental e socioeconômica com os quais se deparar, o egresso deve colocar a eficiência econômica como subordinada à sustentabilidade ecológica. Além do diagnóstico, o economista ecológico atua na precaução relativa aos efeitos das ações antrópicas sobre o ambiente e na recuperação de áreas degradadas.
O que estuda
O curso tem caráter interdisciplinar, dialogando com as grandes áreas das Ciências Naturais, das Ciências Humanas e das Ciências Agrárias, e transdisciplinar, proporcionando a essencial visão de totalidade e a percepção da riqueza das múltiplas determinações ambientais, econômicas, políticas e sociais que atravessam a história da humanidade. Nos semestres iniciais, há o objetivo de promover aos discentes o entendimento da primordialidade de uma gestão ecologicamente sustentável dos bens comuns. Algumas disciplinas dos primeiros quatro períodos são Antropologia Econômica, Formação Socioeconômica Geral, Economia Política e Natureza, Formação do Território Brasileiro e Poluição Ambiental.
Ao longo da graduação, há as disciplinas Trabalho de Campo Integrado I, II, III, IV e V, as quais incentivam o contato com diferentes realidades territoriais e englobam métodos participativos para diagnóstico, planejamento, projetos de estudo e intervenção, monitoramento e avaliação da intervenção e sistematização de experiências. Nos quatro períodos finais, são ofertados componentes curriculares como Geoprocessamento, Cartografia Social, Mundialização do Capital e Financeirização da Natureza e Direito Ambiental.
As disciplinas optativas disponibilizadas para o estudante incluem Políticas Agrárias e Agroalimentares, Pensamento Econômico Ecológico Contemporâneo e Populações Tradicionais, Direitos Humanos e Políticas Públicas. Ademais, o egresso pode, na UFC, cursar pós-graduação no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA) e no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola (PPGEA), além de estar habilitado para participar da seleção em programas abrangendo áreas como Agroecologia, Solos, Extensão e Desenvolvimento Rural e Educação Ambiental.
Área de atuação/Mercado de trabalho
Tendo possibilidades de mercado de trabalho tanto no setor público como no setor privado, o economista ecológico, com sólida formação ética, humanística e técnica, pode desenvolver atividades de ensino no campo da educação ambiental. Pode ainda fazer pesquisas e estudos sobre impactos ambientais e socioeconômicos decorrentes de projetos de investimentos públicos, privados, ou advindos de complexos produtivos em funcionamento.
A carreira como gestor ambiental e como formador de iniciativas comunitárias de economia que levem em consideração a entropia se apresentam como áreas em que o egresso pode contribuir com seus conhecimentos. Existem também oportunidades para desempenhar funções envolvendo certificação ambiental na construção civil.
Elaborar políticas de gestão ambiental de resíduos sólidos e líquidos e produzir estudos para o combate da desertificação e a recuperação de áreas degradadas do semiárido são outros exemplos de trabalhos do bacharel em Economia Ecológica. A consultoria de órgãos governamentais, de empresas privadas, organizações não governamentais (ONGs) ou outras organizações representa uma possível área de atuação para o profissional.
Como é o curso na UFC
Sediado em Fortaleza, o Bacharelado em Economia Ecológica da UFC teve o primeiro ingresso no segundo semestre de 2015. Para a conclusão do curso, de modalidade presencial, o tempo mínimo de duração é de oito semestres, enquanto o máximo corresponde a doze períodos. São ofertadas 50 vagas anuais, com única entrada no segundo semestre letivo. A carga horária mínima da graduação totaliza 3.200 horas-aulas e as disciplinas são ministradas predominantemente no período noturno, com algumas ocorrendo no turno vespertino, sobretudo as de atividades de campo.
