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Gabinete do Reitor centralizará pedidos de equipamentos de proteção individual; solicitações já podem ser feitas

Ilustrações de equipamentos de proteção individual, que são uma máscara, um pote de álcool em gel, um par de luvas, óculos de proteção, termômetro e protetor de calçados Com a autorização de retorno gradual das atividades administrativas por parte do Ministério da Educação, oficializada pela Portaria nº 572 do MEC, a Universidade Federal do Ceará definiu o procedimento para a solicitação de equipamentos de proteção individual (EPIs) para os servidores que deverão voltar ao trabalho na atual concomitância de atividades presenciais e remotas. Todos os pedidos de EPIs por parte das unidades administrativas e acadêmicas devem ser direcionados ao e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O Gabinete do Reitor submeterá as solicitações ao Comitê de Enfrentamento a Covid-19, que dará a palavra final sobre o deferimento ou indeferimento dos pedidos.

O processo foi definido em reunião entre o Gabinete do Reitor e representantes da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP), da Pró-Reitoria de Planejamento e Administração (PROPLAD) e da Superintendência de Infraestrutura e Gestão Ambiental (UFC Infra). Na ocasião, foi informado que a UFC Infra e a PROGEP, por meio da Divisão de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (DESMT), lideraram os primeiros levantamentos com a demanda por EPIs e produtos para higienização de mãos e superfícies para a fase de concomitância de atividades presenciais e remotas. A PROPLAD é o setor responsável pela entrega imediata dos itens já disponíveis (como máscaras e dispensers de álcool em gel) e pela elaboração do termo de referência para a compra da quantidade aprovada pelo Comitê de Enfrentamento para as necessidades da comunidade acadêmica.

A decisão sobre o deferimento ou indeferimento dos pedidos de equipamentos estará relacionada ao tipo de atividade desempenhada pelo servidor. De acordo com Igor Arcanjo, da DESMT da PROGEP, nem todo servidor precisa portar todos os EPIs. "Para alguém que trabalha em função administrativa e não atende o público, são suficientes o uso de máscara e o acesso a produtos para higienizar as mãos e superfícies, por exemplo", afirma. Já em locais em que há maior exposição e geração de aerossóis, como o Serviço Odontológico, há a necessidade de itens mais diversos, como aventais, toucas, luvas, máscaras, face shields (escudos faciais de acetato) e outras barreiras físicas.

As equipes terceirizadas de limpeza e serviços gerais já foram devidamente treinadas nas novas rotinas de desinfecção de ambientes, que incluem a colocação de tapetes com solução de hipoclorito de sódio em portarias. Na reunião também foram citadas outras medidas em avaliação, como a compra de termômetros para aferição de temperatura das pessoas nos principais pontos de acesso aos campi.

Fonte: Gabinete do Reitor – e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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